quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Poemaçon

eu sou a porra de um duende? eu sou
até a merda de um doente, quem sou?
duvidas, com uma orgia entre monstros
e fez marijuana com o pouco que sobrou.
filhos da puta, aqui está seu diamante inútil
chupa o meu ovo, é tão bom assim, tio?
fala baixo enquanto as vadia geme.
preciso de um sentido, vou comprar um video-game
e o kaio não mais riu...
duvida de mim, de abril a abril
e quem viu, sabe do sorriso que surgiu
você não me conhece...
é mais fácil comer no pêlo a hebe.
um pouco de filosofia na porra do esforço
não, eu não sou o criolo doido.
até bem um pouco de admiração
porque o resto irracional precisa de atenção?
em vão, toma um quarto e vence
enquanto o planeta terra treme.

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