quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Dentro do meu quarto

admiro as pessoas que tão pouco se fodendo...
enquanto a outra parte está doente morrendo.
dentro de uma banheira de ácido derretendo
pintos, corações, bucetas com veneno.
misturada com chá de cogumelo fazendo sua mente...
odiadores de São Paulo, filhos da puta indigentes.
isso é um fato comprovado, putas são tão boas quanto mortas
depois de chuparem retardadas, overdose e vida-torta.
honra e dignidade agora conflitantes...
'bem, você não poderia ter me fodido antes?'

depois de dar duro, o respeito que sobrou não me surpreende.
depois de algumas escolhas, abaixa a cabeça e se arrepende.
e ela cuspiu o dente... com porra e sangue.
no seu caixão eu vou jogar ratos e diamantes.

uma série de degraus que vão caindo, te levando ao fundo do poço
um abismo lindo, de onde reflete seu lindo rosto...
assustado...
a guerra acaba com a paz depois de ter gozado.
merda, soro, amor, tudo misturado...
e eu já não sei mais a diferença
de viver com ódio e a porra da indecência.
desavença, divergência, não se esqueça:
essas palavras são pra confundir sua cabeça.

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